Desculpa.
Triângulos Amorosos Literários
Ontem foi dia dos namorados e, depois de ver esse vídeo do canal Vamos Ler, tive uma ideia para uma série de ilustrações sobre triângulos amorosos dos livros citados (que por coincidência já li!)
Ficou assim:
Ficou assim:
Saga Crepúsculo
Jogos Vorazes
Trono de Vidro
A Seleção
Estilhaça-me
Instrumentos Mortais
Apenas umas coincidências
Eu sei que os
títulos originais não são nada de “A Menina que...”, mas achei essas pequenas
coincidências engraçadas nas protagonistas desses três livros: todas crianças,
loiras, magricelas e com livros que não deveriam possuir!
Resenha: A Menina que Tinha Dons (M. R. Carey)
Na hora que vi
o trailer de A Menina que Tinha Dons, sabia que precisava ter este livro. O
trailer em si não explica muita coisa da história, mas tem uma vibe sombria e
misteriosa que eu amei!
O trailer:
A Menina que
Tinha Dons conta a história de Melanie, uma garotinha de 10 anos que mora em
uma base militar.
Melanie vive
trancada em seu quarto e não pode conversar com os colegas. Toda manhã o
Sargento Parks vai até seu quarto e a prende a uma cadeira de rodas para
conduzi-la até a aula (a qual Melanie torce para ser ministrada pela doce
professora Justineau). Nos fins de semana ela ganha um banho químico e é
alimentada com vermes.
Ela não
entende porque precisa ser presa, também não entende porque os soldados tem
medo dela, não entende porque o sargento Parks é tão hostil e não entende
porque outras crianças como ela estão sendo levadas de seus quartos e nunca
mais retornam.
Melanie tem muito medo da cientista da base, Dra. Caldwell, que é responsável pelo sumiço das crianças. Caldwell também pretende ser responsável pelo sumiço de Melanie, mas a base é atacada, frustrando a doutora.
Esse ataque acaba
unindo o Sargento Perks, o fiel soldado Gallagher, a Dra. Caldwell, a Srta. Justineau
e Melanie em uma fuga em busca de um lugar seguro. Mas lugar nenhum é seguro
com Melanie por porto, e ao mesmo tempo não há lugar mais seguro no mundo.
Confesso que espera algo mais de terror e menos ficção científica (?), porém o livro não me desapontou! Eu amei as partes narradas pelo ponto de vista de Melanie, que é uma visão mais infantil do que está acontecendo, apesar dela ser super inteligente. No geral gostei muito de todos personagens, menos da Srta. Justineau. Ela assume uma posição meio maternal em relação a Melanie, e, por isso, acaba tomando umas decisões bem irritantes e idiotas.
Confesso que espera algo mais de terror e menos ficção científica (?), porém o livro não me desapontou! Eu amei as partes narradas pelo ponto de vista de Melanie, que é uma visão mais infantil do que está acontecendo, apesar dela ser super inteligente. No geral gostei muito de todos personagens, menos da Srta. Justineau. Ela assume uma posição meio maternal em relação a Melanie, e, por isso, acaba tomando umas decisões bem irritantes e idiotas.
Fora isso, o
autor, M.R. Carey é roteirista, e isso ficou bem evidente porque o livro é totalmente
cinematográfico, eu conseguia visualizar perfeitamente as cenas, principalmente
as de ação!
O fim é meio melancólico, mas não podia ter sido diferente disso, achei perfeito para o contexto.
Resenha: A Desconstrução de Mara Dyer (Michelle Hodkin)
Olá gente, que vergonha... Fechei
o blog por um tempo porque estava lendo bem pouco e tava ocupada (não sei com o
que exatamente, mas ok) e depois meio que esqueci daqui..........
Mas sei lá, hoje é meu
aniversário e eu sempre me sinto criativa e pronta para começar coisas novas em
datas especiais então resolvi voltar!
Como minha memória é absurdamente
boa (sim, me orgulho disso), resolvi voltar no tempo para resenhar na ordem de
leitura desde o momento que eu parei de escrever o aqui (acho que isso ficou
confuso).
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De qualquer modo, hoje é dia de A
Desconstrução de Mara Dyer, 1º livro de uma trilogia escrita por Michelle
Hodkin. Eu ganhei esse livro da minha amiga Tarles, que de vez em quando da a
louca e sai distribuindo livros!
Mara Dyer não gosta de mexer com
coisas sobrenaturais, mas seus amigos querem muito passar uma noite assustadora
em um prédio abandonado (pois são jovens irresponsáveis e inconsequentes).
O problema é que Mara acorda em
uma cama de hospital sem nenhuma memória sobre o que aconteceu naquela noite e
com a notícia de que o prédio desabou e ela é a única sobrevivente.
Meio traumatizada, a família dela
decide se mudar para Miami e recomeçar a vida lá. Mara obviamente não está
empolgada com o colégio novo, principalmente porque depois do acidente ela
começou a ter alucinações bem bizarras com os amigos que morreram no
desabamento.
Porém é na escola que ela conhece
Noah, um cara rebelde, irritante e bem pretensioso, mas cheio de mistérios.
Mara precisa aprender a lidar com
suas alucinações e ao mesmo tempo manter Noah longe de sua loucura, mas é claro
que isso não acontece, pois ele é, por motivos misteriosos, totalmente obcecado
por ela.
De modo geral é um livro muito
bom, de leitura rápida e viciante. A única coisa um pouco incomoda é realmente
a fixação de Noah por Mara, chega ser um pouco de doentio e meloso, mas ele supera
isso, pois suas piadas são muito boas e ele é bem engraçado, do tipo que me
fazia rir alto enquanto lia.
Ainda não consegui o 2º livro,
mas estou muito ansiosa, pois no fim do 1º tem uma revelação
bombástica...Oooohhh....
Vai ser incrível.
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